Rua dos Arneiros
(antiga Travessa dos Arneiros)
(por Fausto Castelhano)
Untitled from Retalhos de Bem-Fica on Vimeo.
A Rua dos Arneiros, a antiga Travessa dos Arneiros, tem início na Estrada de Benfica, nº648, junto ao Chafariz das Águas Livres e termina na Estrada dos Arneiros, frente ao Cemitério de Benfica.
A Rua dos Arneiros comunica com as seguintes artérias:
- Beco do Vintém das Escolas: entre os nºs 10 e 12
- Rua Ernesto da Silva: entre os nºs 20 e 22.
- Rua Frei António Brandão: entre os nºs 57 e 59 ou seja, as conhecidas Escadinhas. Apenas, uma passagem pedonal.
Na Rua dos Arneiros ainda subsistem várias moradias ou prédios bastante antigos:
- O conjunto de moradias desde o início da Rua dos Arneiros até ao nº 24 e os edifícios com os nºs 27, 29, 31 e 91.
É de salientar, até meados dos anos 50 do século XX, a ausência de habitações no lado direito da Rua dos Arneiros (Travessa dos Arneiros) a partir da moradia com o nº 24. Daí até ao seu términus, a rua era ladeada pelo muro das Quintas do Brito ou do Zé Brito e da Quinta das Palmeiras ou Mata do Galla…
A entrada para a Quinta do Brito fazia-se pelo nº28 da Rua dos Arneiros (Travessa dos Arneiros).
O portão de entrada da Quinta das Palmeira localizava-se na Estrada do Poço do Chão, 63. Porém, existia um outro portão de acesso à Quinta das Palmeiras, raramente utilizado, na Rua dos Arneiros, sensivelmente próximo do prédio com o nº93.
O nosso "portão de entrada" para a Quinta das Palmeiras", variava muitíssimo mas, normalmente, era em frente à mercearia "lá de cima" na Rua dos Arneiros. A cana da Índia para arcos e flechas era de boa qualidade ....o guarda é que não gostava muito das nossas aventuras.
ResponderEliminarAmigo Júlio Amorim, estive ontem na antiga Travessa dos Arneiros a propósito da localização do portão da Quinta das Palmeiras, vulgarmente conhecida pela Mata do Galla! Assim mesmo, com dois LL. O amigo Amorim, tem toda a razão...O portão era um pouco mais acima, efectivamente, 20 a 30 metros! A Travessa dos Arneiros, hoje é a Rua dos Arneiros foi muito frequentada por mim! Claro, namorei a minha primeira esposa e, durante muito tempo, à janela que por acaso era no rés do chão do nº 119. E o copo d'água foi na casa d'uma tia no nº 105. Uma rua muito familiar, como vê! Os jovens da travessa tinha uma dificuldade em relação à Quinta das Palmeiras: o muro! Nós, na Estrada dos Arneiros tínhamos o valado que, constantemente, arrombávamos e entrávamos pela mata adentro! Abraço
ResponderEliminar