(por Vítor Vieira)
Tínhamos feito previamente o trabalho de casa, isto é, passar os olhos sobre as notícias de acontecimentos culturais para o fim de semana.
Dando primazia aos eventos do bairro de Benfica, registámos a inauguração da Academia de Artes de Lisboa e um concerto que iria ter lugar no dia mundial da música - 1/10/2011, às 15h.30m.
Direitos de autor do folheto: Academia de Artes de Lisboa (2011)
Sabíamos que era na rua dos Correios e lá nos pusemos a caminho à procura do espaço. Confessamos que foi um pouco difícil, uma vez que a numeração de polícia não nos pareceu muito linear. Mas, enfim, nada de grave e lá encontrámos a Academia .
À boa maneira portuguesa, o concerto de jazz ainda não tinha começado e estávamos por volta das 16 horas.
Instalámo-nos com as nossas crianças, uma das quais, a mais pequena, sentindo-se muito à vontade, marcava o ritmo das músicas com danças muito próprias e um rebolar no chão, próximo do breakdance.
O concerto anunciava-se pequeno e informal, tendo um dos artistas explicado ao público que o seu contrabaixo tinha 300 anos. Sim, 300 anos!
Ouvimos 3 ou 4 músicas/temas e, quando se anunciou um intervalo, viemos para fora com a pequenada.
Como ficámos impressionados com a longevidade do instrumento musical, a medo, perguntámos a um dos músicos se poderíamos tirar uma foto com os nossos infantes. Fomos bem sucedidos e só nos penitenciamos porque não tirámos mais fotos no decorrer do evento.
Dando primazia aos eventos do bairro de Benfica, registámos a inauguração da Academia de Artes de Lisboa e um concerto que iria ter lugar no dia mundial da música - 1/10/2011, às 15h.30m.
Direitos de autor do folheto: Academia de Artes de Lisboa (2011)Sabíamos que era na rua dos Correios e lá nos pusemos a caminho à procura do espaço. Confessamos que foi um pouco difícil, uma vez que a numeração de polícia não nos pareceu muito linear. Mas, enfim, nada de grave e lá encontrámos a Academia .
À boa maneira portuguesa, o concerto de jazz ainda não tinha começado e estávamos por volta das 16 horas.
Instalámo-nos com as nossas crianças, uma das quais, a mais pequena, sentindo-se muito à vontade, marcava o ritmo das músicas com danças muito próprias e um rebolar no chão, próximo do breakdance.
O concerto anunciava-se pequeno e informal, tendo um dos artistas explicado ao público que o seu contrabaixo tinha 300 anos. Sim, 300 anos!
Ouvimos 3 ou 4 músicas/temas e, quando se anunciou um intervalo, viemos para fora com a pequenada.
Como ficámos impressionados com a longevidade do instrumento musical, a medo, perguntámos a um dos músicos se poderíamos tirar uma foto com os nossos infantes. Fomos bem sucedidos e só nos penitenciamos porque não tirámos mais fotos no decorrer do evento.
Fotografia de Vítor Vieira (2011)Feitos os naturais agradecimentos, abandonámos o espaço, tendo dado por muito bem empregue o pouco tempo ali passado, pois que é sempre agradável assistir a um concerto de jazz, ainda que pequeno.
Em surdina, fizemos votos de sucessos à Academia e prometemos voltar, sendo certo de que Benfica está, a partir desta data, menos pobre e isolada.
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