quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Mostra de Produtos Regionais da Serra da Estrela e Doçaria Conventual




(texto e imagens de Junta de Freguesia de Benfica)







No próximo domingo, dia 2 de Dezembro, no Mercado de Benfica, recebemos uma mostra de Produtos Regionais da Serra da Estrela e Doces Conventuais do país.

Não falte!



quarta-feira, 28 de novembro de 2012

"Poetas Sem Rede" - Serão Poético no ESPAÇO ULMEIRO




Fotografia de Alexandra Carvalho (2011)



Amigas, Amigos,

Na próxima 6ª feira, dia 30/11, às 21,30h realizamos mais uma Sessão Cultural no nosso (e vosso!) Espaço Ulmeiro.

Desta vez será uma Sessão de Poesia - "POETAS SEM REDE" - e contará com com a presença de Elsa Noronha que dirá poemas de Elsa Noronha, Maria Augusta de Sá, Noémia de Sousa, Rui de Noronha e de José Craveirinha.

E ainda Ana Tabarra que dirá "Cantiga, Partindo-se" (Cancioneiro Geral) e "Fanatismo" (Florbela Espanca); Ana Neta: "Indefinido" (Manuela Baptista) e "De Tarde" (Cesário Verde); Ilda Poças: "À tarde na Ilha" (Maria de Passos) e "Asas que não voaram" (Virgílio Chaves de Lemos); Ana Esteves: "Saudades" (Manuela Baptista) e "Testamento" (Alda Lara); Manuela Baptista: "Ode ao Futebol" (Tóssan) e "Vives de Sonhos" (Manuela Baptista); Lourdes Almeida Peliz: "O SER: EU" (Lourdes Almeida Peliz).

Como sempre pedimos que, se desejarem estar presentes, nos confirmem por mail atendendo a que só podemos garantir cerca de 35 lugares sentados.

Contamos consigo!



terça-feira, 27 de novembro de 2012

Biblioteca de Benfica





(por Vítor Vieira)




Biblioteca de New South Wales, em Sydney (Austrália)
Fotografia de Chanc (disponível aqui)




Sem eu saber, o dia estava carregado de tons plúmbeos e chovia muito lá fora, a cântaros. Sim, porque neste dia, ao contrário do habitual numa qualquer manhã, não acordara às 7h30, deixara-me dormitar um pouco até mais tarde. Vou contar-vos o motivo desse prolongamento na cama, da qual parecia não querer largar.

Logo, ao início da noite, comecei a sonhar, ainda acordado, que já estava em construção a biblioteca de Benfica, no espaço da antiga fábrica “Simões”, aqui ao lado de minha casa.

Era um espaço térreo, muito grande, ao qual apenas tinha ido uma vez. Desta vez, os meus olhos já viam máquinas, operários, paredes a serem construídas e muito movimento. Era o princípio da construção da nossa almejada biblioteca.

Depois de pegar efetivamente no sono e, talvez, de cair nas delícias de Morfeu, eis que repego o tema da biblioteca de Benfica, chegando ao ponto de começar por visualizar a porta de entrada, para mim a última fronteira entre a vigília e o sono . Tratava-se daquela porta que está virada para a Avenida Gomes Pereira, tendo sido habilmente reconstituída em ferro forjado, rica em pequenos pormenores decorativos, na sua maioria florais, e pintada de um verde mate. Essa porta conduzia-nos a uma ampla sala, excelentemente iluminada por uma claraboia e amplas janelas que quase tocavam no pé-direito, que servia de receção.
Era ali, que, em fila quase indiana, se alinhavam cerca de 20 a 30 pessoas, estoicamente à espera de chegar à sua vez para serem atendidas por três jovens moçoilas, que exibiam largos sorrisos inspiradores de serenidade e muita tranquilidade.

Sem pretender ficar na ordem ali previamente estabelecida, resolvi ir desbravar outras salas que me esperavam.

Eis então que cheguei à sala das crianças, onde as cores eram muito mais do que as do arco-íris, e havia cerca de 10 a 15 crianças: umas lendo, outras folheando somente livros, outras pespegadas à tv a verem vídeos e apenas cerca de 2 a ouvirem músicas com uns enormes auscultadores, também eles muito coloridos.

Num ápice, passei à sala de leitura de jornais e revistas. Aí, parecia reinar o silêncio e a meditação e anteviam-se os ares circunspectos dos seus leitores, na sua maioria pessoas mais velhas, nas quais se contavam mais do que um bom punhado de reformados.

Mais por uma questão de curiosidade, fiz uma incursão à casa de banho, a qual, sendo espaçosa, para além do ar que se renovava por uma janela exterior, respirava o asseio típico de uma obra recentemente inaugurada.

Em passo apressado, dei de caras com a gigantesca sala dedicada a toda a espécie de livros, desde romances (nacionais e estrangeiros), biografias, dramas, banda desenhada; enfim uma miríade de livros ao alcance de qualquer mão e espírito aberto às delícias da leitura, onde pontuavam, dispersos, uns apetitosos sofás.

Por fim, e quase transportado por um passo de magia, divisei uma esplanada exterior, com um ligeiro ar intimista, onde, indiferentes à chuvinha miudinha que ainda se fazia sentir, se viam e riam alegremente uns quantos pares de namorados abraçados a livros e revistas.

Acordei sobressaltado!

Rapidamente enxerguei uns quaisquer trapitos e, sem nada dizer a ninguém em casa, fui a correr para ver a biblioteca de Benfica.

Esbaforido, cheguei ao local, tendo encontrado as mesmas ruínas de sempre



segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Contributos para o Blogue





(por Alexandra Carvalho)






Direitos de autor da imagem: "Retalhos de Bem-Fica" (2012)



O "Retalhos de Bem-Fica" é um blogue comunitário sobre a freguesia de Benfica, em que discorremos sobre o Passado e Presente, como forma de valorização da nossa memória colectiva, contribuindo, assim , para uma maior coesão social e participação cívica.

Caso queira colaborar connosco (com temas para artigos, envio tde textos e/ou fotografias), escreva-nos para: palavraseimagens@gmail.com



sábado, 24 de novembro de 2012

A Quinta e o Palacete Peyssoneau





Todos os direitos reservados @ Fausto Castelhano, "Retalhos de Bem-Fica" (2012)



(por Fausto Castelhano)



A Quinta Peyssoneau e o sumptuoso palacete do mesmo nome que a integrava (Estrada de Benfica, 765), à semelhança de inúmeras e belíssimas quintas e palácios, estupendas mansões e solares, casas senhoriais e palacetes dos séculos XVII, XVIII e XIX, pontoavam e enriqueciam, não só a Estrada de Benfica em todo o seu percurso, isto é, desde os antigos limites da Cidade de Lisboa em S. Sebastião da Pedreira até às Portas de Benfica mas, também, outros locais confinantes com a extensa e importante via de comunicação que permitia a ligação directa entre a capital e um vastíssimo conjunto de localidades limítrofes até à vila de Sintra: a antiga Estrada Real.


Fachada do Palacete Peyssoneau no gaveto da Estrada de A-da-Maia com a Estrada de Benfica, 765. Na foto, observam-se as respectivas placas toponímicas das duas artérias. Desde 31/1/1938 até à década de 50 do século XX, a Secção Feminina do Colégio Instituto Lusitano esteve aqui instalada, tal como está referenciado no letreiro/anúncio fixado na varanda do edifício (Wikipédia - Foto da Revista Voga de 1947).



Tirando benefício do clima aprazível da região, solos riquíssimos e água abundante proveniente de ribeiras, poços e nascentes, tais estruturas eram utilizadas de modo assíduo, quer como residência permanente quer, apenas de veraneio e lazer da nobreza, burguesia endinheirada e altos dignatários da Igreja Católica e permitia, outrossim, o incremento de várias explorações agrícolas (sequeiro ou regadio) e pecuária (ovinos, suinos, gado vacuum, etc.), tanto para uso próprio como de rendimento bastante favorável.


Árvores frondosas e arbustos exóticos, valiosa estatuária colocada em nichos ou peanhas completavam a agradável decoração do sumptuoso Palacete Peyssoneau (Foto Wikipédia - Foto da Revista Voga de 1947)



Envolvendo o belo palacete, onde sobressaía, sobretudo, um nítido estilo revivalista neo-clássico e que remontava aos primórdios do século XIX, alinhavam-se árvores frondosas e arbustos exóticos que enquadravam jardins encantadores e um lago de recorte apurado onde vogavam plantas aquáticas e peixes. Rematando a requintada decoração exterior de todo o complexo residencial, valiosa estatuária encontrava-se colocada em peanhas ou nichos encastoados nas fachadas do próprio edifício contribuindo assim e de modo decisivo, para embelezar a acolhedora propriedade. Localizada já no términus da Estrada de Benfica (antiga Estrada Real de Sintra), a Quinta Peyssoneau possuía uma área de reduzida dimensão e abrangia, sensivelmente, um espaço de configuração rectangular, ligeiramente em cunha, no sentido Este/Oeste. O comprimento total, desde a esquina da Estrada de A-da-Maia com a Estrada de Benfica e até a curta distância (cerca de 40 metros) da Estrada da Militar (Estrada da Circunvalação), atingia 235 metros.



Localização da Quinta e Palácio Peyssoneau na Carta Militar de 1928 dos Serviços Cartográficos do Exército: Quinta Peyssoneau (verde a tracejado); Estrada da Circunvalação/Estrada Militar (vermelho); Avenida Grão Vasco (verde); Estrada de Benfica (rosa); Estrada das Garridas (roxo); Avenida Grão Vasco (verde); Estrada de A-da-Maia (amarelo); Estrada do Poço do Chão, actual Rua da República da Bolívia (cinzento); Rua Elias Garcia, Venda Nova (azul); 1-Portas de Benfica



A largura variava desde o máximo de 70 metros (a Nascente, entre a Estrada de Benfica e a margem esquerda da Ribeira de Alcântara, virada ao Sul geogrático) e os 35 metros na extremidade da Quinta Peyssoneau, a Poente, isto é, a dois passos das Portas de Benfica, tal como se mencionou acima.


Localização da Quinta e Palácio Peyssoneau na Carta militar de 1928 dos Serviços cartográficos do Exército: 1-Portas de Benfica; 2-Superfície da Quinta e Palácio Peyssoneau (tracejado a vermelho); Estrada de A-da-Maia (amarelo); Rua Elias Garcia, Venda Nova (azul); Estrada de Benfica (rosa); Rua Emília das Neves (laranja); Avenida Grão Vasco (verde); Estrada da Circunvalação/Estrada Militar (vermelho).



Com a frente virada à Estrada de Benfica, a Quinta Peyssoneau surgia totalmente murada, à excepção do lado Sul em que a linha d’água da Ribeira de Alcântara (que corria paralela ao traçado da Estrada de Benfica) oferecia barreira intransponível e impunha-se como fronteira natural e, como é óbvio, limitava a propriedade na sua área.


Parte do anúncio ao Colégio Instituto Lusitano onde se mencionam as frutas e as frescas hortaliças, os legumes e o leite puro das vacas do seu estábulo, produtos que provinham da Quinta Peyssoneau e que eram utilizados na confecção das refeições dos alunos (Publicado no Almanaque Alentejano de 1942)


Beneficiando da irrigação proporcionada pelas águas da Ribeira de Alcântara e das óptimas características dos férteis solos da Quinta Peyssoneau, foi desenvolvida uma exploração agro-pecuária em pequena escala, quer na produção de frutas, leguminosas e variadas espécies hortícolas, quer na cultura de alguma forragem destinada à alimentação diária de gado vacuum (2 a 3 vacas leiteiras) existente nos estábulos da própria quinta.
Tal como se sabe, a Secção Feminina do reputado Colégio Instituto Lusitano que ainda leccionava na Quinta do Tojalinho (Calçado do Tojal, 4) transferiu-se para as excelentes instalações do Palácio Peyssoneau em 31/1/1938, onde se manteve em funcionamento até meados dos anos 50 do século XX e obtendo, assim, uma maior autonomia sob a direcção da Professora Zulmira Moreira.


Bloco de prédios de 3º andar e rés/chão na Estrada de Benfica construídos no espaço onde outrora existiu a Quinta e Palácio Peyssoneau. Na foto, o Posto dos Correios-CTT no edifício de gaveto da Estrada de A-da-Maia, 2 e Estrada de Benfica, 765 (Foto de Artur Inácio Bastos, 1961 - Arquivo Fotográfico da Câmara Municipal de Lisboa)


Ora, uma quantidade substancial dos produtos provenientes da exploração agrícola da Quinta Peyssoneau (legumes, leite das vacas, frutas, hortaliças, etc.) eram absorvidas na confecção das refeições dos alunos dos vários graus de ensino, tanto da Secção Masculina (Avenida Grão Vasco) como da Secção Feminina do Colégio Instituto Lusitano abrangendo, claro está, alunos internos, semi-internos e externos, tal como se anúnciava no Almanaque Alentejano de 1942.


O último prédio da urbanização edificada na antiga Quinta Peyssoneau (Estrada de Benfica, 795), um pouco antes das Portas de Benfica. Na foto, o autocarro da Carreira 29 (Pontinha/Algés) e, à direita, o espaço que permaneceu abandonado durante bastantes anos e, presentemente está ocupado por uma firma de comércio de automóveis usados (Foto de Artur Inácio Bastos, 1961 - Arquivo Fotográfico da Câmara Municipal de Lisboa)



A propriedade foi adquirida no início dos anos 50 do século XX por uma empresa de construção civil e, após completa demolição, todo o espaço deu lugar a uma nova urbanização construída de imediato, apenas limitada a 4 pisos de habitação (3º andar e rés/chão) em regime da chamada propriedade horizontal contudo, incluía alguns estabelecimentos comerciais. Ou seja, a implementação da moderna estrutura urbanística preencheu a totalidade do espaço da margem esquerda da Ribeira de Alcântara e que balizava a área da Quinta e o soberbo Palacete Peyssoneau. A restante superfície, isto é, desde a extrema, a Poente, da antiga Quinta Peyssoneau até à Estrada Militar, continuou votada ao abandono e sem qualquer utilização digna de referência especial. Presentemente e desde alguns anos, encontra-se ocupada por uma firma de Compra/Venda/Troca de automóveis usados. Assim, e tirando partido do encanamento da Ribeira de Alcântara concluída em 1967 (cerimónia de inauguração a 5/1/1968), a área da antiga Quinta Peyssoneau e, também, a zona da confluência da Estrada de A-da-Maia com a Rua Emília das Neves corresponde, não só ao bloco de imóveis desde o prédio onde, actualmente, funciona uma dependência do Banco BPI (Estrada de Benfica, 765) até ao derradeiro edifício da Estrada de Benfica, 795 mas, também, aos prédios erigidos no primeiro troço da Estrada de A-da-Maia (a Nascente e números 2 a 8), envolvendo o conjunto residencial de ambos os lados da Rua Dr. Figueiredo.



À esquerda, a Rua Dr. Figueiredo (antiga Rua A, à Estrada de A-da-Maia) entre os prédios da Estrada da A-da-Maia, 6 e 8. Ao fundo e à direita, os prédios da Estrada de Benfica (Foto de Artur Inácio Bastos, 1961 - Arquivo Fotográfico da Câmara Municipal de Lisboa)


Inicialmente, desde a sua construção e até meados dos anos 80 do século XX, o Posto dos Correios-CTT de Benfica (transferido da Estrada de Benfica, 672) esteve instalado no prédio de gaveto da Estrada de A-da-Maia, 2 (com a Estrada de Benfica, 725), isto é, preenchendo o espaço deixado pelo antigo Palacete Peyssoneau. Também, e desde a construção da novel urbanização e até aos primeiros anos do século XXI, um estabelecimento de enorme relevo na Freguesia de Benfica encontrava-se localizado na Estrada da Damaia, 8 - Rés/chão: a conhecida loja da Singer (máquinas de costura e afins). A Rua Dr. Figueiredo (Médico, 1861/1917), nome atribuído no ano de 1958 pela Comissão de Toponímia da Câmara Municipal de Lisboa, substituiu a denominação da antiga Rua A, à Estrada de A-da-Maia. Esta curta artéria, paralela à Estrada de Benfica e a uma distância aproximada de 25 metros, encontra-se aberta entre os prédios da Estrada de A-da-Maia, 6 e 8 e não tem saída (esbarra na cerca de protecção do terreno onde se instalou uma empresa de comércio de automóveis usados como já foi referido).




*** O autor não respeita as normas do Novo Acordo Ortográfico




quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Serão cultural no Espaço Ulmeiro - 24/11/12





(por José Antunes Ribeiro)


Fotografia de Alexandra Carvalho (2011)



Amigas/Amigos,


Podemos desde já anunciar um novo Serão no Espaço Ulmeiro, Av. do Uruguai, 13A, em Benfica, Lisboa, com a escritora e actriz Ana Saragoça que nos apresenta o seu novo livro "TODOS OS DIAS SÃO MEUS", no próximo sábado, dia 24/11, às 21,30h.

Ana Saragoça nasceu em Viana do Alentejo em 1966. Frequentou a Faculdade de Letras de Lisboa e formou-se como actriz pela Escola Superior de Teatro e Cinema. Em paralelo com a carreira teatral trabalhou sempre como tradutora, actividade que exerce a tempo inteiro desde 2002. Publicou em 2010 o conto "ULISSÍADA", integrado na Antologia Heróis à Moda de Lisboa (edição Lugar da Palavra), em 2011 os contos "Ciberdúvid@s" e "O Que Há Num Nome" na Antologia Contos Cruzados (edição Bubok), e, em 2012, "TODOS OS DIAS SÃO MEUS", o seu primeiro romance publicado pela Editorial Estampa, bem como "A MÃE DA NOIVA", o seu primeiro texto para teatro, estreado em Outubro no Teatro Rápido.


"TODOS OS DIAS SÃO MEUS

Há um prédio, uma morte e um mistério, mas na verdade não é um romance policial. Ao longo da narrativa, vamos conhecendo todos os que se cruzaram com a vítima e, através de um diário por ela deixado, a própria vítima. Pelo caminho, traçam-se retratos na primeira pessoa das muitas pessoas que, sem se conhecerem, habitam durante anos um mesmo espaço físico: um prédio, um bairro, uma cidade, o mundo."


Se puder e quiser poderá reservar o seu lugar.
O ESPAÇO ULMEIRO tem disponíveis 35 lugares sentados e reservaremos por ordem de confirmação para este nosso mail!

Contamos consigo!






terça-feira, 20 de novembro de 2012

II Concurso de Montras de Natal




(por Alexandra Carvalho)




Direitos de autor da imagem: Junta de Freguesia de Benfica (2012)




À semelhança do ano passado, a Junta de Freguesia de Benfica organiza, de 19/11/12 a 17/01/13, a II edição do Concurso de Montras de Natal.

Este concurso tem como objectivo contribuir para a dinamização e enriquecimento do comércio tradicional na nossa freguesia.

- Para consultar o Regulamento do Concurso, clique aqui.

- Para preencher a Ficha de Inscrição, clique aqui
.


Um dos aspectos inovadores no concurso deste ano é que, para além do júri, o público em geral também poderá efectuar a sua avaliação de todas as montras (votando, eletrónicamente, através da página oficial do Facebook da Junta de Freguesia de Benfica, entre 15/12/12 e 06/01/13, no álbum “2ª Edição do Concurso de Montras de Natal” - através de um clique em “Gosto”, nas montras preferidas).


Senhores Comerciantes, inscrevam já a vossa loja e, pff., façam de Benfica uma freguesia mais bonita este Natal!

Com as devidas proporções (e, sobretudo, limitações), seria mesmo muito bom ver as montras das lojas da nossa freguesia transformadas com a magia natalícia que se costuma ver, por exemplo, em Paris!




segunda-feira, 19 de novembro de 2012

"A Guerra dos Bairros"




(por Alexandra Carvalho)



Direitos de autor da imagem: "A Padaria Portuguesa" (2012)



"A Padaria Portuguesa"
, cadeia que abriu recentemente a sua nova loja em Benfica, lançou hoje o concurso "A Guerra dos Bairros".

Durante um dia, na Padaria do bairro vencedor, será oferecido
Pão de Deus.

Para votar basta aceder à Tab da Guerra dos Bairros e escolher o seu bairro favorito: http://tinyurl.com/guerradosbairros

Se o vosso bairro preferido também é Benfica, votem e divulguem junto dos vossos amigos e vizinhos.

Juntos vamos vencer a Guerra dos Bairros e ganhar um dia de Pão de Deus grátis, na Padaria Portuguesa da Estrada de Benfica.

Temos até dia 30 para defender as nossas cores!







domingo, 11 de novembro de 2012

Regresso do "ESPAÇO ULMEIRO" a Sessões Culturais




(por José Antunes Ribeiro)


Amigas/Amigos,

Podemos desde já anunciar que entramos em nova fase na vida deste "Espaço Ulmeiro" (será sempre "Ulmeiro" para muitos de nós!).



Fotografia de Alexandra Carvalho (2010)




Regressamos com uma Sessão com a escritora Cristina Carvalho que nos apresentará o seu novo livro RÓMULO DE CARVALHO/ANTÓNIO GEDEÃO-PRÍNCIPE PERFEITO no próximo
dia 16/11, pelas 21h30, edição da Estampa.
Como antes a Sessão terá lugar na livraria alfarrabista da Av. do Uruguai, 13A, em Benfica.

Diz-nos a Autora:

"Este livro não é, pois, uma biografia exaustiva, repleta de datas e acontecimentos que tomariam, segundo a minha intenção, a escrita dura e a informação espessa. Este livro não pretende ser objecto de estudo, mas sim um espreitar documentado, embora simples, da sua longa vida.
Refiro aqui alguns trechos mais significantes enquanto homem de ciência, professor e poeta. Fases de uma vida intensa. Intervalos da existência
de alguém que muito amei."

Cristina Carvalho é filha de Rómulo de Carvalho/António Gedeão.


MUITO IMPORTANTE: estas Sessões contam com cerca de 35 lugares sentados e é importante confirmar a presença (por e-mail: folioexemplar@gmail.com), para marcação desses lugares!

Faremos sempre um motivo suplementar de interesse: esta HAPPY HOUR terá sempre 50% de desconto nos livros à venda na livraria alfarrabista, exceptuando apenas os livros em apresentação que terão sempre também um pequeno desconto.

Contamos com a sua presença neste recomeço de um Espaço onde já estiveram nomes como José Afonso, Carlos Paredes, Mário Viegas, Rogério Paulo, Dinis Machado, Natália Correia, David-Mourão Ferreira, Lawrence Ferlinghetti, António Ferra, Lidia Martinez, e tantos outros.

Cordialmente,
José Ribeiro