Vídeo de Hugo Miguel Sousa
A Quinta do Beau-Séjour ou Quinta das Campainhas é uma propriedade na freguesia de São Domingos de Benfica em Lisboa, onde está edificado o Palácio Beau-Séjour.
Em 1849, a futura Viscondessa da Regaleira, adquiriu a quinta das Loureiras para ai construir uma casa segundo os modelos românticos ingleses, assim como um exótico jardim romântico - o Beau Séjour.
Dez anos mais tarde, em 1859, a sua sobrinha e herdeira, a viscondessa, vendeu a quinta ao seu amigo de vários anos, o Barão da Glória, que fizera fortuna no Rio de Janeiro e regressara ao seu país natal, Portugal. Este empreendeu várias obras de embelezamento na quinta e, principalmente, nos famosos e elegantes jardins, tendo revestito as fachadas do edifício a azulejo de estampilha, aumentado o lago que emblezava o jardim e, também, espalhado esculturas pelos pátios.
Quando este faleceu em 1876, os seus sobrinhos, José Leite Guimarães e Maria da Glória Leite, começaram uma campanha de obras para enriquecimento artístico, tanto na casa como no jardim: destacando-se o trabalho de Columbano, irmãos Bordalo Pinheiro, entre outros.
A Quinta das Campainhas, como é apelidada popularmente, foi legada à família Dias de Almeida, tendo permanecido nesta família até ao início dos anos 70, quando foi vendida a uma congregação de Irmãos Maristas.
E nos anos 80, foi adquirida pela Câmara Municipal de Lisboa, que aí instala o Gabinete de Estudos Olissiponenses, em 1992.
Em 1992, os jardins foram recuperados segundo a traça original neoclássica, pela arquitecta Maria Luiza Ferraz de Oliveira, constituindo um belo exemplar de um jardim romântico com todo o ambiente exótico que o caracteriza. O jardim é marcado pela presença de tanques, ilhotas, lagos, coretos e caramanchões, conseguindo grandes jogos de luz/sombra entre as clareiras e a densa vegetação.
O palácio está aberto ao público, juntamente com os seus famosos jardins, na cidade de Lisboa.
Em 1849, a futura Viscondessa da Regaleira, adquiriu a quinta das Loureiras para ai construir uma casa segundo os modelos românticos ingleses, assim como um exótico jardim romântico - o Beau Séjour.
Dez anos mais tarde, em 1859, a sua sobrinha e herdeira, a viscondessa, vendeu a quinta ao seu amigo de vários anos, o Barão da Glória, que fizera fortuna no Rio de Janeiro e regressara ao seu país natal, Portugal. Este empreendeu várias obras de embelezamento na quinta e, principalmente, nos famosos e elegantes jardins, tendo revestito as fachadas do edifício a azulejo de estampilha, aumentado o lago que emblezava o jardim e, também, espalhado esculturas pelos pátios.
Quando este faleceu em 1876, os seus sobrinhos, José Leite Guimarães e Maria da Glória Leite, começaram uma campanha de obras para enriquecimento artístico, tanto na casa como no jardim: destacando-se o trabalho de Columbano, irmãos Bordalo Pinheiro, entre outros.
A Quinta das Campainhas, como é apelidada popularmente, foi legada à família Dias de Almeida, tendo permanecido nesta família até ao início dos anos 70, quando foi vendida a uma congregação de Irmãos Maristas.
E nos anos 80, foi adquirida pela Câmara Municipal de Lisboa, que aí instala o Gabinete de Estudos Olissiponenses, em 1992.
Em 1992, os jardins foram recuperados segundo a traça original neoclássica, pela arquitecta Maria Luiza Ferraz de Oliveira, constituindo um belo exemplar de um jardim romântico com todo o ambiente exótico que o caracteriza. O jardim é marcado pela presença de tanques, ilhotas, lagos, coretos e caramanchões, conseguindo grandes jogos de luz/sombra entre as clareiras e a densa vegetação.
O palácio está aberto ao público, juntamente com os seus famosos jardins, na cidade de Lisboa.
3 comentários:
Só é pena, que nos ultimos dois ou três anos, tenham descurados muito a limpeza dos lagos de onde os patos praticamente já desapareceram (anteriormente eram muitos)e também do próprio jardim onde muitas plantas já não têm o aspecto vetusto que tinham antes. Dizem que é falta de verba. É pena! é um espaço muito simpático que espero se mantenha e que consigem voltar a ter aqueles lagos bem mantidos e os jarim mais limpo.
um optimo espaco para ler!
Cristina: realmente, é pena!
Desde há 2 semanas atrás que tenho lá visto nos jardins uma equipa de manutenção de espaços verdes... pode ser que esta situação venha a ser resolvida. Seria óptimo voltar a ter vida naqueles jardins!
M. - Sem dúvida, um espaço demasiado agradável :)
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