Ver, na penúltima representação de uma peça de teatro, a sala confortavelmente cheia até meio, é um prazer.
Bem sei que é uma sala pequena, de bairro. Bem sei, também, que a maioria do público que ali esteve reside nas proximidades, por aquilo que fui ouvindo enquanto esperava que as portas se abrissem. Também sei que a divulgação da sala e da peça foi feita nas imediações, com abundante mas inteligente distribuição de cartazes, conversas entre vizinhos e na dinâmica da Internet. Da mesma forma que sei que, sendo sábado, a gestão de tempo e as opções de entretenimento diferem notoriamente das dos chamados dias úteis.
Mas constatar que uma sala de teatro, em Lisboa, enche até meio na véspera de sair de cena uma peça, é uma satisfação.
Parabéns ao Teatro Turim, em Benfica, por o estar a conseguir.
E parabéns ao Teatro Turim por ter conseguido deixar-me a pensar no que vi, no lugar de ficar a pensar, apenas, que foi um bom espectáculo. Nos tempos que correm, isso é cada vez mais difícil.
Fico à espera da próxima montagem, mantendo o bom nível da companhia no seu todo e dos actores em particular.
Mas constatar que uma sala de teatro, em Lisboa, enche até meio na véspera de sair de cena uma peça, é uma satisfação.
Parabéns ao Teatro Turim, em Benfica, por o estar a conseguir.
E parabéns ao Teatro Turim por ter conseguido deixar-me a pensar no que vi, no lugar de ficar a pensar, apenas, que foi um bom espectáculo. Nos tempos que correm, isso é cada vez mais difícil.
Fico à espera da próxima montagem, mantendo o bom nível da companhia no seu todo e dos actores em particular.
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