Ali mesmo a meio da Av. Gomes Pereira, em Benfica.
A reciclagem de tudo o que tem valor ou talvez o tenha, e onde cada vez mais há gente a lá ir vender e a lá ir comprar.
Mas, confesso, tenho um outro indicador dos tempos de crise que vivemos. Mais prosaico e comezinho, não consta das estatísticas nem os economistas ou políticos dele falam.
Refiro-me ao aumento, continuo, da quantidade de pessoas que pedem cigarros na rua a desconhecidos. Não importa que seja numa zona nobre da cidade, num bairro típico ou num dormitório suburbano: quer estejamos parados à espera de transporte ou caminhando pela rua, raro é o dia em que se não é abordado várias vezes para dar apoio ou vício, que nós mesmos temos.
Em que circunstâncias dou? Bem, depende do meu próprio estado de espírito. Mas, garantido, se a abordagem se inicia por um “Oh chefe!” ou um “Eh pah!”, aí não há nada p’ra ninguém.
A reciclagem de tudo o que tem valor ou talvez o tenha, e onde cada vez mais há gente a lá ir vender e a lá ir comprar.
Mas, confesso, tenho um outro indicador dos tempos de crise que vivemos. Mais prosaico e comezinho, não consta das estatísticas nem os economistas ou políticos dele falam.
Refiro-me ao aumento, continuo, da quantidade de pessoas que pedem cigarros na rua a desconhecidos. Não importa que seja numa zona nobre da cidade, num bairro típico ou num dormitório suburbano: quer estejamos parados à espera de transporte ou caminhando pela rua, raro é o dia em que se não é abordado várias vezes para dar apoio ou vício, que nós mesmos temos.
Em que circunstâncias dou? Bem, depende do meu próprio estado de espírito. Mas, garantido, se a abordagem se inicia por um “Oh chefe!” ou um “Eh pah!”, aí não há nada p’ra ninguém.
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