terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Reinauguração Oficial do Auditório Carlos Paredes





Direitos de autor da fotografia:
Junta de Freguesia de Benfica (Pelouro da Cultura)




O Auditório Carlos Paredes pertence à Junta de Freguesia de Benfica e foi inaugurado em 1992.
Era o antigo cinema do Sport Lisboa e Benfica, do qual foram aproveitadas as colunas que constituem a boca de cena, conforme se pode ver na foto acima.

No próximo Sábado (08/01/11) realiza-se a Reinauguração Oficial do Auditório Carlos Paredes, depois das obras de beneficiação realizadas durante o ano passado, com o seguinte programa (ver imagem em baixo)...



Direitos de autor da fotografia:
Junta de Freguesia de Benfica (Pelouro da Cultura)




Apesar da entrada ser gratuita, convém dirigirem-se com antecedência ao Auditório ou aos Serviços administrativos da Junta de Freguesia, para levantarem os bilhetes.







2 comentários:

Tuguês disse...

Frequentei esta escola do 5º ao 9º ano, já lá vão uns bons 25 anos. Volta e meia voltava a lá entrar em dias de eleições e, por curiosidade nostálgica, percorria os antigos corredores, salas de aula, refeitório. A cada acto eleitoral que passava mais triste ficava com o que os meus olhos viam. A degradação, ano após ano... E ano eleitoral após ano eleitoral, as mesmas carteiras do tempo de quando ali estudava permaneciam, as mesmas cadeiras, as mesmas bancadas de laboratórios, os mesmos corredores e janelas cada vez mais decompostos pela evidente falta de manutenção.

Perante estas obras de requalificação (que pecam apenas por décadas de atraso) e atendendo às observações do texto deste post, só posso deixar a seguinte observação:

Português é assim mesmo... pobre e muito mal agradecido.

Alexa disse...

Caro Tuguês: Bem vindo ao "Retalhos de Bem-Fica" e muito obrigada pelo seu comentário e partilha!

No que diz respeito à sua apreciação a propósito deste post, devo dizer-lhe que não me parece de todo que o Tiago Ferreira (aluno actual desta escola) esteja a ser mal-agradecido.
O que se passa, se tiver a disponibilidade de reler melhor o texto, é que ele não se queixa das obras de requalificação, mas sim da forma como as mesmas foram projectadas e têm estado a ser levadas a cabo (para além, claro está, de uma crítica ao trabalho de falta de coordenação final dos projectos arquitectónicos com os projectos de especialidades - todos trabalham para seu lado e não há quem, no final, reveja a conjugação total dos projectos, o que dá origem, por exemplo, à caricata situação dos projectores colocados junto aos alarmes de incêndio).

Cumprimentos